quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Quantas vezes o aço pode ser reciclado?Como funciona a reciclagem do aço?

A reciclagem de aço é o reaproveitamento do aço utilizado em objetos que já não estão funcionando para produzir novos objectos.O aço é utilizado em diversos materiais, desde latas até carros. Sua reciclagem é tão antiga quanto a própria história de sua utilização. O aço pode ser reciclado infinitas vezes, com custos menores e menos dispêndio de energia do que na sua criação inicial.Ele pode ser separado de outros resíduos por diversos processos químico-industriais e voltar a ser utilizado sem perder suas características iniciais.A lata de aço é uma das embalagens mais utilizadas em todo mundo para acondicionar alimentos e produtos diversos. A embalagem pode ser biodegradada pelo próprio ambiente, através do processo de ferrugem, num prazo médio de três anos. Porém o aço, se aproveitado, pode gerar economias e menos agressão ao meio ambiente.Estudos dizem que a cada 75 latas de aço recicladas, uma árvore é salva, pois, do contrário, viraria carvão vegetal.O aço também é muito utilizado na construção civil para sustentar estruturas de concreto. A reciclagem de entulho da construção civil também é bastante importante.

Como funciona a reciclagem de óleos de automóveis?

Teoricamente, um óleo usado não perde as suas propriedades de lubrificante, mas, devido às alterações dos aditivos e ao aumento dos contaminantes, torna-se impróprio para a utilização para a qual estava destinado e, por isso, será considerado como óleo usado. Como é sabido, um óleo lubrificante durante o funcionamento do motor sofre aquecimentos que alteram as propriedades dos aditivos, mistura-se aos gases do combustível queimado, recolhe partículas metálicas por desgaste das partes em atrito e queima-se, produzindo o que vulgarmente se chama de carvão do motor.

Existe alguma câmara municipal que faça esta recolha em Portugal?

Sim.

Onde podemos fazer a Reciclagem de Equipamentos electrónicos em Portugal?

Mais de 80 por cento dos portugueses não sabem como encaminhar para reciclagem resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (RREE), revela um estudo da associação Amb3E, escreve a Lusa. O número de portugueses que não sabem encaminhar para reciclagem os REEE é de «uma importância extrema» e revelador de que «ainda há muito trabalho a realizar nesta matéria junto do cidadão-consumidor, trabalho esse que tem de ser mais esclarecedor e mais elucidativo», defende o director geral da Amb3E - Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos - Fernando Fontoura, citado em comunicado de imprensa. «Se, por um lado, as pessoas demonstram estar susceptíveis a esta realidade, por outro, ainda não sabem como fazer para proceder correctamente à reciclagem dos seus REEE, é por aí que temos de ir, sensibilizar, informar e esclarecer», acrescenta o director geral da Amb3E. De acordo com os resultados do estudo, os inquiridos atribuem um alto grau de importância à reciclagem em termos gerais - 4,83 numa escala de 1 a 5, em que 1 é «nada importante» e 5 «muito importante» -, 87 por cento já ouviu falar de REEE e, entre esses, 65 por cento sabe a que se aplica. No entanto, e para além dos números que dão conta dos 81,8 por cento de inquiridos que não sabem encaminhar para reciclagem os REEE, o estudo revela também que 38,4 por cento nunca realizou este tipo de reciclagem e que os inquiridos se revelam pouco informados sobre a REEE - 2,27 numa escala de 1 a 5, em que 1 é «nada informado» e 5 «muito informado». Apenas 28,5 por cento dos inquiridos afirma fazer sempre ou frequentemente a reciclagem de REEE. «Exactamente porque o número de pessoas é ainda diminuto, a Amb3E tem vindo a realizar um enorme esforço em dotar o país de Centros de Recepção, onde as pessoas podem, de forma gratuita, depositar os seus REEE. Conseguimos hoje estar em todas as regiões de Portugal continental e ilhas», diz Fernando Fontoura. Reciclar porquê? Questionados sobre a razão mais importante para reciclarem REEE, 41,2 por cento dos inquiridos responderam «para reduzir a quantidade de lixo e poupar energia»; 34,5 por cento «porque são lixos perigosos»; e 24,3 por cento «porque ainda podem ser úteis». Perto de metade dos inquiridos afirmaram ter deixado o seu último aparelho eléctrico ou electrónico avariado na rua para ser recolhido pelos serviços da Câmara Municipal e 52,5 por cento gostaria que a entrega para reciclagem dos REEE fosse feita através da recolha dos equipamentos avariados por parte da empresa que entrega os novos equipamentos. «Telefonar a pedir a recolha em casa» e «depositar num centro de recolha» são ainda formas de entregar REEE para reciclagem citadas por um total de 69,6 por cento dos inquiridos. Sobre a campanha «Livre-se do seu mono já», da responsabilidade da Amb3E, 55 por cento dos inquiridos viu e recorda-se da campanha, e destes 98,2 por cento apreenderam a mensagem.




Como funciona a Reciclagem de óleos alimentares?

Óleos Alimentares e o ambiente-a eliminação dos óleos alimentares nos dias de hoje oferece risco elevado para meio ambiente, uma vez que estes quando lançados pela rede de esgotos ou depositados em aterro, provocam impactes negativos elevados. Dados relativos ao nosso Pais, mostram que em cerca de 125 mil toneladas deste resíduo, apenas 3000 são recolhidas. Relativamente ao óleo alimentar é possível este ser utilizado para fabricar sabão, ou produção de combustível para motores a diesel. Outra hipótese, é a sua reciclagem, a fim de se obter biotites. A utilização deste óleo em motores diesel oferece vantagens a nível da qualidade do ar, sobretudo no que se refere à emissão de partículas,enxofre e nulidade no que se refere a dióxido de carbono. Mesmo quando os ésteres são usados em mistura com gasóleo, as emissões de partículas sofrem uma redução até aos 40%.Os ésteres contêm pouco enxofre (menos de 0,05% contra os 0,26% do gasóleo) e não possuem compostos aromáticos. Por outro lado, não contribuem para GEE, Além de que é alternativa em relação ao combustiveis fosseis. Salienta-se porém, que estes óleos ao resultarem da fritura de alimentos, não mantém as suas propriedades originais, dado que este sofre transformações: particulas em suspensão devido a restos de comida, em termos quimicos passam a ser polinsaturados devido ao aquecimento(acima de 180ºC). Lembra-se o Eng. Rudolf Diesel que já em 1911 escreveu chamava a atenção para a utilização de óleo alimentar nos motores a diesel. Em 1900 numa Exposição em Paris, foi apresentado um pequeno motor a Diesel que trabalhava com óleo de amendoim e note-se que ninguem se deu conta de que assim se tratava. Porém a utilização directa levanta alguns incovenientes, desde formação de depósitos nos injectores, entupimentos,desgaste devido aos ácidos livres, fumos,consumo superior, arranque menos favorecidos. Uma das alternativas colocadas foi usar ésteres resultantes da transesterificação dos óleos vegetais. O uso de ésteres apresenta algumas vantagens importantes, e testes provam que este pode ser usado directamente:Menor viscosidadeFiltrabilidade a temperaturas baixasMaior índice de cetano (por vezes superior ao gasóleo)Arranque a frio mais facilMotores mais silenciososJá existem certificações de produtos para o uso de ésteres em algumas marcas de automóveis, sobretudo: Audi, Volskwagen, Peugeot, Mercedes, Volvo ,BMW, Ford e a Chrisler. Utilizando fracções de 10% de biodisel e 90% de gasóleo é possivel o uso directo em qualquer motor, sem que este tenha que ser sujeito a ajustes. Se as vantagens são tão evidentes, então porque não se rentabiliza esta medida, sobretudo nos centros urbanos, onde o trafego é intenso? Em termos económicos é importante criar um ambiente político económico favorável à adopção generalizada como substituto do gasóleo. Presentemente, o biodiesel é importado de Espanha, mas recorde-se que em tempos houve uma acção para aproveitamento do óleo de girassol plantado na região alentejana com a sua posterior transesterificação e utilização na frota de autocarros da Carris. O governo considerou inviável esta medida, dado que não contabilizou os subsidios associados à colheita, mas apenas ao preço da sua sementeira e colheita e preço final de óleo. Se a reciclagem do óleo oferece vantagens ambientais, sociais e económicas, não seria justo promover a sua reciclagem? Se foi criado o petão, porque não criar o óleão? Porque não sensibilizar as pessoas e os restaurantes, como responsáveis dos resíduos que produzem a tratá-los de forma conveniente? Afinal para que serve a lei, se ela é ignorada por todos? Curiosidade: Já é possivel falar em reciclagem de garrafas de óleo, compostas essencialmente por PET, anteriormente colocadas no contentor municipal com destino final em aterro sanitário. A problemática associada a este tipo de residuos, dado o seu caracter fisico-quimico, já é ultrapassavel, pela sua reciclagem. Deste modo, além de se reduzir os residuos depositados em aterro, aumentando o seu tempo de vida util, passa a produzir-se roupa, endredons ou isolamentos acusticos. Os plásticos são dos resíduos não dificeis de reciclar, com esta medida a taxa de reciclagem subirá em cerca de 7%. Quando estes são caracterizados pela composição elevada em gordura e elevado risco de contaminação, este problema toma dimensões maiores ainda, dado que a gordura não desaparecia na lavagem e impossibiltava o processo. Este problema foi resolvido pelo equilibrio entre a quantidade de detergente e temperatura da lavagem.Deste modo, o produto obtido, possibilita gerar outros materiais compostos essencialmente por fibras texteis. Agora, já se pode falar em reciclagem das garrafas de óleo alimentar, fazendo todo o sentido a sua deposição no ecoponto amarelo.

O que é a Colecta Selectiva?

Colecta selectiva - a utilização de contentores que recolham, separadamente, o papel e o vidro está cada vez mais difundida e também estão a colocar outros contentores para plásticos, metal, pilhas etc. Nas comunidades mais avançadas na gestão dos RSU, em cada domicílio, colectam-se os diferentes resíduos em bolsas distintas, e cuida-se especialmente deste trabalho prévio do cidadão, separando os diferentes tipos de lixo. Nesta fase é preciso ter cuidado para que não se produzam rupturas das bolsas e contentores, para que o lixo não se espalhe pelas ruas, com a colocação indevida etc. Também estão a desenvolver camiões para a colecta e contentores com sistemas que facilitam a comodidade e a higiene neste trabalho.

AS 20 maiores reservas de petróleo do mundo..

Os quinze maiores consumidores de petróleo...




15-Irã

Os quinze principais países produtores de petróleo

Quais as alternativas energéticas aos derivados de petróleo

Quais são os combustíveis que são gerados a partir do petróleo?

Os combustíveis que são gerados a partir do petróleo são a gasolina e o gasoleo...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O petróleo existe em grandes quantidades no mundo?

Sim existe, mas devido ao grande exagerado consumo da parte do "Homem", cada vez há menos petróleo.

Qual a sua composição...

-COMPOSIÇÃO DO PETRÓLEO

O petróleo (óleo de pedra) é um líquido oleoso, insolúvel em água e mais leve do que ela. Sua coloração varia entre pardo - escuro e negro e é encontrado em jazidas no subsolo da crosta terrestre. As maiores jazidas petrolíferas conhecidas e exploradas localizam-se principalmente nos Estados Unidos, México, Venezuela, Rússia (Cáucaso), Malásia (Bornéu) e particularmente no Oriente Médio (Arábia Saudita, Irão, Iraque, Kuwait).

O petróleo é uma mistura complexa de inúmeros compostos orgânicos, com predominância quase absoluta de hidrocarbonetos. Sua composição química varia de acordo com sua procedência.
Petróleo é uma mistura complexa de hidrocarbonetos que, associada a pequenas quantidades de nitrogénio, enxofre e oxigénio, se encontra sob forma gasosa, líquida ou sólida, em poros e fracturas, em geral de rochas sedimentares. Nos depósitos encontram-se também água salgada e uma mistura de gases responsáveis pela pressão que provoca a ascensão do petróleo através de poços perfurados. O petróleo líquido é também chamado óleo cru para distingui-lo do óleo refinado, produto comercial mais importante. O gás de petróleo (gás natural) é uma mistura de hidrocarbonetos leves, enquanto as formas se mi – sólido é compostas de hidrocarbonetos pesados.

Embora de pouca utilização em estado natural, o petróleo, quando refinado, fornece combustíveis, lubrificantes, solventes, materiais de pavimentação e muitos outros produtos. Os combustíveis derivados do petróleo respondem por mais da metade do suprimento total de energia do mundo. Tanto pela combustão directa quanto pela geração de electricidade, o petróleo fornece iluminação para muitos povos do mundo. Seus subprodutos são também utilizados para a fabricação de tecidos sintéticos, borracha sintética, sabões, detergentes, tinta, plásticos, medicamentos, insecticidas, fertilizantes, etc. Por exigir vultosos investimentos iniciais e contínuos reinvestimentos, apenas companhias de grande porte asseguram o desenvolvimento da indústria petrolífera.

Quais as principais características do petróleo

O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Embora objeto de muitas discussões no passado, hoje tem-se como certa a sua origem orgânica, sendo uma combinação de moléculas de carbono e hidrogênio.

Admite-se que esta origem esteja ligada à decomposição dos seres que compõem o plâncton - organismos em suspensão nas águas doces ou salgadas tais como protozoários, celenterados e outros - causada pela pouca oxigenação e pela ação de bactérias. Estes seres decompostos foram, ao longo de milhões de anos, se acumulando no fundo dos mares e dos lagos, sendo pressionados pelos movimentos da crosta terrestre e transformaram-se na substância oleosa que é o petróleo.Ao contrário do que se pensa, o petróleo não permanece na rocha que foi gerado - a rocha matriz - mas desloca-se até encontrar um terreno apropriado para se concentrar.
Estes terrenos são denominados bacias sedimentares, formadas por camadas ou lençóis porosos de areia, arenitos ou calcários.


O petróleo aloja-se ali, ocupando os poros rochosos como forma "lagos". Ele acumula-se, formando jazidas. Ali são encontrados o gás natural, na parte mais alta, e petróleo e água nas mais baixas.

A exploração do petróleo
A reconstrução da história geológica de uma área, através da observação de rochas e formações rochosas, determina a probabilidade da ocorrência de rochas reservatório.A utilização de medições gravimétricas, magnéticas e sísmicas, permitem o mapeamento das estruturas rochosas e composições do subsolo. A definição do local com maior probabilidade de um acúmulo de óleo e gás é baseada na sinergia entre a Geologia, a Geofísica e a Geoquímica, destacando-se a área de Geo-Engenharia de Reservatórios.

O transporte do petróleo
Pelo fato dos campos petrolíferos não serem localizados, necessariamente, próximos dos terminais e refinarias de óleo e gás, é necessário o transporte da produção através de embarcações, caminhões, vagões, ou tubulações (oleodutos e gasodutos).

O refino do petróleo
Apesar da separação da água, óleo, gás e sólidos produzidos, ocorrer em estações ou na própria unidade de produção, é necessário o processamento e refino da mistura de hidrocarbonetos proveniente da rocha reservatório, para a obtenção dos componentes que serão utilizados nas mais diversas aplicações (combustíveis, lubrificantes, plásticos, fertilizantes, medicamentos, tintas, tecidos, etc..). As técnicas mais utilizadas de refino são:
I) destilação, II) craqueamento térmico, III) alquilação e IV) craqueamento catalítico.
A distribuição do petróleoOs produtos finais das estações e refinarias (gás natural, gás residual, GLP, gasolina, nafta, querosene, lubrificantes, resíduos pesados e outros destilados) são comercializados com as distribuidoras, que se incumbirão de oferecê-los, na sua forma original ou aditivada, ao consumidor final.


A origem da palavra petróleo

A palavra petróleo vem do latim, pletra e oleum, correspondendo à expressão “pedra de óleo”.

Materiais a compostar e materiais a não compostar

Materiais a compostar:

-Verdes:
-Restos de vegetais crus;
-Restos de cascas de frutos;
-Borras de café, incluindo filtros;
-Arroz e massa cozinhados;
-Folhas verdes;
-Sacos de chá;
-Cereais;
-Ervas daninhas (sem sementes);
-Restos de relva curtada e flores;
-Cascas de ovos esmagadas;
-Pão;
Castanhos:
-Feno;
-Palha;
-Aparas de madeira e serradura;
-Aparas de relva e erva seca;
-Folhas secas;
-Ramos pequenos;
Materiais a não compostar:
-Carne, peixe, marisco, lacticínios e gorduras
(Queijo, manteiga e molhos);
-Excrementos de animais
(Podem conter microrgamismos patogénicos que sobrevivam ao processo de compostagem);
-Resíduos de jardim tratados com pesticidas;
-Plantas doentes ou infestadas com insectos;
-Cinzas de carvão;
-Ervas daninha com semente (Se o composto for para aplicar numa aréa agrícola);
-Têxteis, tintas, pilhas, vidro, metal, plastico, medicamentos, produtos químicos;
(Estes materiais devem ser utilizados em quantidades limitadas, porque se decompõem lentamente).

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Tempo para a decomposição:








Casca de banana ou laranja:
-2 A 12 meses

Papel:
-3 A 6 meses


Papel plastificado:
-1 A 5 anos


Pano:
-6 Meses a 1 ano

Ponta de cigarro:
-De 3 meses a vários anos

Meias de lã:
-10 A 20 anos

Pastilha Elástica:

-5 Anos

Madeira pintada:
-13 Anos a 14 Anos

Fralda descartável:
-600 Anos

Nylon:
-Mais de 3 anos

Sacos plásticos:
-30 A 40 anos

Plástico:
-Mais de 100 anos

Metal:
Mais de 100 anos

Couro:
-Até 50 anos

Borracha:
-Tempo indeterminado

Alumínio:
-Mais de 100 anos

Vidro:
-1 Milhão de anos


Garrafas plásticas:
-100 anos

Palito de fósforo:

-6 Meses

O que deve ser e não deve ser depositado no contentor Vermelho (Pilhão):


O que se deve colocar no ecoponto vermelho - Pilhão?
● Pilhas comuns;
O que não se deve colocar no ecoponto vermelho - Pilhão?
● Baterias de automóveis;
● Baterias de brinquedos;
● Baterias de electrodomésticos;

● Pilhas de relógios de pulso;

● Pilhas recarregáveis;

O que deve ser e não deve ser depositado no contentor Amarelo:

No ecoponto amarelo colocam-se as embalagens de plástico, como: garrafas e garrafões de água, Garrafas de sumos, Garrafas de vinagre, Frascos de champô, Outras embalagens de plástico. E as embalagens de metal, como: Latas de bebidas, Latas de conserva, Tabuleiros de alumínio, Outras embalagens de metal e Aerossóis vazios.

Há coisas que não podemos colocar no contentor amarelo, porque não são recicláveis. Como por exemplo:
Embalagens de óleo, Embalagens de margarina, Electrodomésticos, Talheres e Ferramentas.

O que deve ser e não deve ser depositado no contentor Verde:


No contentor verde colocam-se as embalagens de Vidro, Garrafas, Frascos, Garrafões, Boiões, (de água, vinho, Cerveja, Sumos, Molhos, Compotas e iogurtes).
Há coisas que não podemos colocar no contentor verde, porque não são recicláveis.
Como por exemplo: Azulejos, Pratos e chávenas, Copos e jarras, Rolhas e tampas, Janelas, lâmpadas e espelhos, Pirex e cristal.

O que deve ser e não deve ser depositado no contentor Azul:


No contentor azul deve-se colocar Jornais, Papel de escrita, Revistas, Caixas de cartão, Embalagens de cartão para bebidas.
Há coisas que não podemos colocar no contentor azul, porque não são recicláveis. Por exemplo: Papel absorvente (guardanapos, lenços), Papel de lustro, Papel vegetal, Papel autocolante e Fraldas.